sábado, 23 novembro 2024
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Gravi abriga homenagem a combatentes de 1932

A manhã desta segunda-feira, 9 de julho, foi marcada pelas homenagens aos combatentes paulistas da Revolução Constitucionalista de 1932. O ato cívico foi realizado no Monumento ao Soldado Constitucionalista, localizado no Morro do Gravi, e reuniu diversas autoridades civis e militares, dentre eles o prefeito José Natalino Paganini, o presidente da Câmara de Vereadores Maurício Cassimiro de Lima e demais vereadores, o comandante Polícia Militar em Itapira Antônio Marcos Sanches de Toledo, o comandante da Guarda Civil Municipal de Itapira César Martucci, Grupo Escoteiro Itapira – 193, Grupo Escoteiro Guardiões de B.P., Clube de Desbravadores Águia Imperial, Núcleo MMDC de Itapira ‘Luz da Pátria’, 1932 – Frente Leste, Conseg (Conselho de Segurança) de Itapira, Detectapira e Resistência 32 (Airsoft).

A Banda Lira Itapirense abriu o evento com a execução do Hino Nacional. Em seguida, os grupos de escoteiros Itapira – 193 e Guardiões de B.P. prestaram suas homenagens.

O memorialista Arlindo Bellini deu início aos pronunciamentos falando da importância de valorizar a história da Revolução de 1932 e dos combates em solo itapirense. Ao término de seu discurso, ele foi homenageado com a entrega da réplica da medalha histórica do Monumento do Morro ao Soldado Constitucionalista.

Logo após, o secretário de Cultura e Turismo Tiago Fontolan também falou sobre o resgate da história e fez uma reflexão sobre o diálogo. “No dia em que lembramos sobre uma guerra em nosso país, em tempos que vivemos o medo de uma guerra nuclear entre duas potências mundiais que foi evitada por uma conversa e um aperto de mãos entre as partes, devemos também refletir sobre a importância do diálogo e como ele pode evitar muitos conflitos”.

Após as palavras do presidente da Câmara de Vereadores, Maurício Cassimiro de Lima, o prefeito José Natalino Paganini fez o uso da palavra e falou sobre a reforçou a importância de sempre lembrar dos combatentes de 32 e de seu feito para a história paulista e nacional. “É muito importante manter viva essa memória dos soldados que lutaram pelo nosso Estado e também pelo nosso país, pois a luta não foi apenas por São Paulo, mas pelo Brasil”.

O ato teve continuidade com a deposição das coroas de flores que homenageiam os voluntários de 1932. Ao mesmo tempo, o maestro Maurício Perina, da Banda Lira Itapirense, executou o Toque do Silêncio. O evento foi encerrado com a Banda Lira tocando a marcha francesa ‘Paris Belfort’, música que se tornou o hino da Revolução Constitucionalista de 1932.

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